quinta-feira, 30 de abril de 2009

Fantasmas de um passado não distante.

Misturou-se tudo dentro de mim.
Dia belo de abril.
é como quando você acorda, é como quando você acorda sem saber o que
o que pode acontecer.
e você também não pensa.
nem se preocupa.
Tomando seu café passado.
e pegando seu ônibus de subúrbio pro futuro.
o seu. e de mais alguém.
e você vai escutando suas musicas prediletas..
olhando suas paisagens inconcretas..
e se da por feliz.

E na volta de mais um dia, daquele dia,
Aquele a quem você jamais queria voltar a ver.
Te procura na esquina de casa.
e finge ser acaso o propósito.
Pode ser melhor assim,

Mais essas lágrimas..por mais um poema.
Que passe, que ele não volte a minha esquina.
Que eu viva em paz sem seus fantasmas.
Que eu esqueça de novo o já esquecido.
Que ele não apareça.
Por uma vida mais feliz.

domingo, 26 de abril de 2009

- °° - °°- °-°° - - -









Amanha o inventor do código morse faz aniversário de muiiitooos anos..


Fiz essa postagem pra vcs se -°° °° °°°- ° °-° - °° -°- ° -- * muito com o código!!
*divertirem



a Wiki, amiga fiel, fala sobre o Samuel Morse:




Samuel Finley Breese Morse (Charlestown, 27 de abril de 1791Nova Iorque, 2 de abril de 1872) foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e do telégrafo.
Aos quatro anos de idade mostrava grande interesse pelo
desenho e, aos catorze, ganhava o seu próprio dinheiro fazendo desenhos de seus amigos e pessoas da cidade.
Ainda na época de colégio, Morse escreveu uma carta aos pais dizendo que queria se tornar um
pintor. Os pais, preocupados com o futuro do filho, preferiram transformá-lo num vendedor de livros. Desse modo, Morse passou a vender livros de dia e a pintar à noite. Ante a persistência do artista, os pais decidiram mandar o filho para Londres para que estudasse artes na Royal Academy.
Ao retornar aos Estados Unidos, casou-se em
1818 e, logo em seguida, vieram os filhos: dois meninos e uma menina. Morse lutava com dificuldades, uma vez que à época não havia muitos interessados em retratos.
Em
1825, após o falecimento da sua esposa, Morse retornou à Europa, levando os seus filhos e uma cunhada.
Em
1826 fundou uma sociedade artística que, em breve, se transformou na Academia Nacional de Desenho. A partir de 1832 ensinou pintura e escultura na Universidade de Nova Iorque, atingindo a fama de excelente retratista.Samuel Finley Breese Morse (Charlestown, 27 de abril de 1791Nova Iorque, 2 de abril de 1872) foi um inventor e pintor de retratos e cenas históricas estadunidense. Tornou-se mundialmente célebre pela suas invenções: o código morse e do telégrafo.
Aos quatro anos de idade mostrava grande interesse pelo
desenho e, aos catorze, ganhava o seu próprio dinheiro fazendo desenhos de seus amigos e pessoas da cidade.
Ainda na época de colégio, Morse escreveu uma carta aos pais dizendo que queria se tornar um
pintor. Os pais, preocupados com o futuro do filho, preferiram transformá-lo num vendedor de livros. Desse modo, Morse passou a vender livros de dia e a pintar à noite. Ante a persistência do artista, os pais decidiram mandar o filho para Londres para que estudasse artes na Royal Academy.
Ao retornar aos Estados Unidos, casou-se em
1818 e, logo em seguida, vieram os filhos: dois meninos e uma menina. Morse lutava com dificuldades, uma vez que à época não havia muitos interessados em retratos.
Em
1825, após o falecimento da sua esposa, Morse retornou à Europa, levando os seus filhos e uma cunhada.
Em
1826 fundou uma sociedade artística que, em breve, se transformou na Academia Nacional de Desenho. A partir de 1832 ensinou pintura e escultura na Universidade de Nova Iorque, atingindo a fama de excelente retratista.
Beijão pra todos!E boa semana...

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Correspondência

Querido,

Sinto saudades da época em que nos víamos todos os finais de semana,
E que saiamos por ai, a cantar sonetos de uma vida feliz.
A cada dia era um novo lugar,
Da praia pro cinema, do cinema pro jantar. Que era simples. Mas tinha sabor.
Sabor de vida.
Lembra amor?
Lembra dos nossos beijos escondidos e tímidos?
Dados a porta de casa.
Os olhos do pai a nos seguir.
O pai implicava; você morria de medo.
Mas aproveito para te revelar:
Ele gostava da sua presença, sua influencia e sua aparência.
Considerava uma boa companhia a sua filha mais nova.
As meninas do bairro, não conseguiam entender,
‘Como pode ela... logo ela...atrair um rapaz tão elegante?’
Ate hoje quando abro algum livro antigo, encontro pétalas de muitas das rosas que você um dia já me deu.
Era o nosso mundo cor de rosa, a nossa primavera eterna.
E qualquer lugar ficava lindo do seu lado.

(Parou por alguns instantes, ficou pensativa com um sorriso leve na face. Continuou...).

Encontrei na semana passada, arrumando a gaveta da estante do corredor, uma foto nossa. Era uma foto daquele dia em que pegamos uma chuva forte assim que chegamos a Petrópolis.
Muito tempo depois você ainda dava gargalhadas do tombo que eu levei caindo naquela poça de água.
Ficava zangadíssima.
Mas confesso que era realmente divertido lembrar.

Você já se perguntou o motivo da carta, imagino.
Arrisco dizer que quando viu meu nome no envelope, ameaçou rasgar.
Mas sempre foi curioso. E leu. E chegou ate o final.
Obrigada.

Escrevo pra dizer que sinto saudades. De você, e de nós.
Que já perdoei ter me abandonado.
Que sofri. Mas superei.
Que admito todas as qualidades maternais do seu novo amor.
Que não odeio mais o fato de você roer as unhas.
Mas que não fique me esperando chegar a casa escondido na esquina.
Sempre soube que estava lá.
Você sempre esteve lá.



Carinhos,
Sophia.